segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Minicursos do I SIICS

MINICURSOS: Todos os minicursos ocorrerão das 08Hs às 12:00Hs.
Cada participante pode se inscrever em até 03(três minicursos), ou seja, 1 (um) minicurso por dia.
A carga horária de cada minicurso é de 4(quatro horas) e está dentro da totalização da carga horária total do Simpósio, que corresponde a 40horas.


2º Dia – 02/12/2015- quarta-feira:
Minicuso da Prof.ª Drª. Maria Alexandre Lousada (Portugal). Título: As praças como lugares de sociabilidade: práticas e representações.

Minicurso da Profª Drª Jacira Freitas (UNIFESP) Título: Sociedade e indivíduo em Rousseau e Marcuse.
Resumo: As reflexões aqui apresentadas buscam explicitar o modo como se articula a relação entre técnicas e política no pensamento de Rousseau e, por outro lado, tecnologia e política em Marcuse para detectar como se refletem na crise político-cultural das sociedades contemporâneas, nas quais o espaço da intimidade surge em oposição ao espaço político. Para evitar o risco de incorrer numa leitura anacrônica, pela qual noções e conceitos elaborados pelos dois filósofos em contextos históricos tão díspares sejam aproximados ou identificados, serão apresentados e discutidos os elementos que constituem o núcleo do problema, segundo a concepção de cada um dos dois autores consagrados pela tradição.


 3º Dia – 03/12 – quinta-feira
Minicurso do Prof. Dr. Genaro Zalpa (México). Título: Teoria da Cultura no entorno de uma teoria da ação social.
Resumo: 
Análisis crítico de algunas teorías sociológicas y propuesta de una teoría general de la acción social que busca la superación de las visiones dualistas, estructuras/prácticas sociales, mediante un mapa conceptual que incorpora el concepto de habitus de Pierre Bourdieu que permite pensar de una manera no mecánica la determinación de las prácticas por las estructuras, y el concepto de estrategias de la teoría de juegos que permite pensar la reproducción y el cambio social como efecto de las acciones de los agentes sociales, pero no necesariamente de su voluntad. En ese mapa se ubica una teoría de la cultura como significación social de la realidad, con los mismos componentes conceptuales: estructura, habitus, prácticas y estrategias de significación.

Minicurso da Profª Drª. Renata Aquino (UFC). Título: Práticas com Google Glass e outros dispositivos de realidade aumentada e virtual para arte, educação e cultura
Resumo:  Com a redução de preços e popularização de dispositivos de realidade aumentada e virtual em celulares como smartphones e kits de óculos de papelão como o Google Cardboard, é cada vez mais cotidiano trazer essas tecnologias para a educação. Experimentar práticas como excursões virtuais a museus e documentação e simulação de realidade virtual são novas fronteiras para professores e alunos que podem tornar a educação uma verdadeira aventura. Módulos: 1. Realidade aumentada no celular – noções básicas 2. Óculos de realidade virtual – diferentes modelos e faça-você-mesmo. 3. Avatares humanos – investigações em museus e outros espaços com RA. 4. Documentação de práticas com realidade aumentada e virtual. Proposta de atividade prática final avaliativa: Documentação e análise de práticas de "avatar ao vivo" - gravações em vídeo feitas com o uso de óculos de realidade virtual e / ou sites ou aplicativos de realidade aumentada ou virtual, como nas campanhas publicitárias que utilizam realidade aumentada entre outros espaços. 


 4º Dia – 04/12- sexta-feira
Minicurso do Prof. Dr. Edmilson Menezes (UFS). Título: Tempo cíclico e tempo linear na constituição de um pensamento sobre a história.
Resumo: Tempo cíclico e tempo linear na constituição de um pensamento sobre a história.
Nas mitologias grega e romana não verificamos a pretensão de entender o mundo a partir de seu sentido fundamental. Ficaram impressionados com a ordem e a beleza evidenciadas pelo cosmos e a lei cósmica de desenvolvimento e decadência  foi também a medida da sua interpretação histórica. De acordo com a perspectiva grega da vida e do mundo, tudo se move na base do retorno do nascer e do pôr-do-sol, do verão e do inverno, da geração e da corrupção. Ciclos infindáveis de constituição harmoniosa conjugando o reconhecimento das mudanças temporais com a regularidade periódica, a constância e a imutabilidade. A perspectiva cristã, por sua vez, elabora a ideia de um horizonte temporal guiado por uma meta final: o estudo da unidade do tempo linear que vai da criação do mudo ao fim da história. Essa unidade da história sagrada comunica-se a toda a história humana e lhe impregna de uma marca trágica que a aproxima, embora pela esperança dela se distancie, da concepção grega da existência. Porque é concebido como uma linha direta, o tempo pode fornecer ao cristianismo o mapa da história da revelação e da salvação. O tempo entendido como uma série ascendente, permite que uma realização aí seja possível, que um plano divino possa  se realizar progressivamente. O alvo, situado na extremidade superior da linha, imprime ao conjunto da história, que se realiza ao longo dessa linha, um movimento de elevação em sua direção. Conteúdo: 1. A concepção cíclica do tempo: os antecedentes gregos do problema; 2. Tempo e eternidade; 3. Fundamentos teológicos do tempo: o mal, a doutrina da graça e o livre-arbítrio.
Minicurso 2. Prof. Dr. Rogério Proença de Sousa Leite (UFS). Título: Identidade e Patrimônio Cultural


Nenhum comentário:

Postar um comentário