MINICURSOS:
Todos os minicursos ocorrerão das 08Hs às 12:00Hs.
Cada
participante pode se inscrever em até 03(três minicursos), ou seja, 1 (um)
minicurso por dia.
A
carga horária de cada minicurso é de 4(quatro horas) e está dentro da
totalização da carga horária total do Simpósio, que corresponde a 40horas.
2º
Dia – 02/12/2015- quarta-feira:
Minicuso
da Prof.ª Drª. Maria Alexandre Lousada (Portugal). Título: As praças como
lugares de sociabilidade: práticas e representações.
Minicurso
da Profª Drª Jacira Freitas (UNIFESP) Título: Sociedade e indivíduo em
Rousseau e Marcuse.
Resumo: As reflexões aqui apresentadas buscam
explicitar o modo como se articula a relação entre técnicas e política no
pensamento de Rousseau e, por outro lado, tecnologia e política em Marcuse para
detectar como se refletem na crise político-cultural das sociedades
contemporâneas, nas quais o espaço da intimidade surge em oposição ao espaço
político. Para evitar o risco de incorrer numa leitura anacrônica, pela qual
noções e conceitos elaborados pelos dois filósofos em contextos históricos tão
díspares sejam aproximados ou identificados, serão apresentados e discutidos os
elementos que constituem o núcleo do problema, segundo a concepção de cada um
dos dois autores consagrados pela tradição.
3º
Dia – 03/12 – quinta-feira
Minicurso
do Prof. Dr. Genaro Zalpa (México). Título: Teoria da Cultura no entorno
de uma teoria da ação social.
Resumo:
Resumo:
Análisis
crítico de algunas teorías sociológicas y propuesta de una teoría general de la
acción social que busca la superación de las visiones dualistas,
estructuras/prácticas sociales, mediante un mapa conceptual que incorpora el
concepto de habitus de Pierre Bourdieu que permite pensar de una manera no
mecánica la determinación de las prácticas por las estructuras, y el concepto
de estrategias de la teoría de juegos que permite pensar la reproducción y el
cambio social como efecto de las acciones de los agentes sociales, pero no
necesariamente de su voluntad. En ese mapa se ubica una teoría de la cultura
como significación social de la realidad, con los mismos componentes
conceptuales: estructura, habitus, prácticas y estrategias de significación.
Minicurso
da Profª Drª. Renata Aquino (UFC). Título: Práticas com Google Glass e
outros dispositivos de realidade aumentada e virtual para arte, educação e
cultura
Resumo: Com a redução de preços e
popularização de dispositivos de realidade aumentada e virtual em celulares
como smartphones e kits de óculos de papelão como o Google Cardboard, é cada
vez mais cotidiano trazer essas tecnologias para a educação. Experimentar
práticas como excursões virtuais a museus e documentação e simulação de
realidade virtual são novas fronteiras para professores e alunos que podem
tornar a educação uma verdadeira aventura. Módulos: 1. Realidade aumentada no
celular – noções básicas 2. Óculos de realidade virtual – diferentes modelos e
faça-você-mesmo. 3. Avatares humanos – investigações em museus e outros espaços
com RA. 4. Documentação de práticas com realidade aumentada e virtual. Proposta
de atividade prática final avaliativa: Documentação e análise de práticas de
"avatar ao vivo" - gravações em vídeo feitas com o uso de óculos de
realidade virtual e / ou sites ou aplicativos de realidade aumentada ou virtual,
como nas campanhas publicitárias que utilizam realidade aumentada entre outros
espaços.
4º
Dia – 04/12- sexta-feira
Minicurso
do Prof. Dr. Edmilson Menezes (UFS). Título: Tempo cíclico e tempo linear
na constituição de um pensamento sobre a história.
Resumo: Tempo cíclico e tempo linear na constituição de um pensamento sobre a
história.
Nas mitologias grega e romana não verificamos a pretensão de entender o
mundo a partir de seu sentido fundamental. Ficaram impressionados com a ordem e
a beleza evidenciadas pelo cosmos e a lei cósmica de desenvolvimento e
decadência foi também a medida da sua interpretação histórica. De acordo
com a perspectiva grega da vida e do mundo, tudo se move na base do retorno do
nascer e do pôr-do-sol, do verão e do inverno, da geração e da corrupção.
Ciclos infindáveis de constituição harmoniosa conjugando o reconhecimento das
mudanças temporais com a regularidade periódica, a constância e a
imutabilidade. A perspectiva cristã, por sua vez, elabora a ideia de um
horizonte temporal guiado por uma meta final: o estudo da unidade do
tempo linear que vai da criação do mudo ao fim da história. Essa unidade da
história sagrada comunica-se a toda a história humana e lhe impregna de uma
marca trágica que a aproxima, embora pela esperança dela se distancie, da
concepção grega da existência. Porque é concebido como uma linha direta, o
tempo pode fornecer ao cristianismo o mapa da história da revelação e da
salvação. O tempo entendido como uma série ascendente, permite que uma realização aí
seja possível, que um plano divino possa se realizar progressivamente. O
alvo, situado na extremidade superior da linha, imprime ao conjunto da
história, que se realiza ao longo dessa linha, um movimento de elevação em sua
direção. Conteúdo: 1. A concepção cíclica do tempo: os antecedentes gregos do
problema; 2. Tempo e eternidade; 3. Fundamentos teológicos do tempo: o mal, a
doutrina da graça e o livre-arbítrio.
Minicurso
2. Prof. Dr. Rogério Proença de Sousa Leite (UFS). Título: Identidade e
Patrimônio Cultural
Nenhum comentário:
Postar um comentário